Falar ou não na hora H, eis a questão

Por Klever Schneider

Frases carinhosas, sussurros, palavrões ou apenas o som da respiração. Naquele momento mais íntimo, seja no claro ou no escuro, essas formas quentes de apimentar os amantes estão sempre presentes. De um lado, os falastrões que adoram uma palavrinha naquele momento íntimo, e no outro, aqueles que preferem o silêncio.

Seja como for, os diferentes estilos ajudam apimentar ainda mais a troca de carícias entre os casais.

Preferências à parte, esse assunto divide opiniões. “Acho vulgar dormir com uma pessoa e ficar ouvindo palavrões, como se eu estivesse naqueles filmes de quinta categoria, gosto não”, confessa funcionária pública Marcela Pinheiro. Segundo ela, a troca de carícias, os beijos e a respiração ofegante já bastam.

Já a estudante de jornalismo Thayse Cavalcante, acredita que depende do momento. “Numa lua de mel chamar a mulher de vadia é estar assinando o divórcio”, destaca. De acordo com ela, “se não tem nenhum barulho, nenhum ruído, é porque a química não tá rolando”.

O blogueiro Paulo Floro é o mais descontraído. “Depende de cada pessoa, cada um tem um jeito diferente. Eu não me importo, pode conversar, falar de coisas banais até da economia global, não me importo”, brinca.

O poeta e romancista pernambucano Medeiros e Albuquerque escreveu certa vez que “O amor quanto mais é profundo e sincero, menos é teatral e declamatório.” É assim que enxergam os mais românticos.

“Excessos na hora H podem atrapalhar. Prefiro o silêncio a um monte de asneiras”, afirma funcionária pública Marcela. Paulo Floro discorda.”Só porque digo um palavrão, ou digo outras coisas, não significa que há falta de romantismo. Temos que nos permitir”, diz.

As diferenças de estilo reforçam a importância de se respeitar à individualidade do outro. Por isso, nada como o diálogo entre os parceiros, para que na hora H, tudo saia como manda o figurino.

Saiba mais sobre relacionamento no site http://www.dicasdemulher.com.br/relacionamento/

Você é responsável pelo mundo de todos

Por Carlos Pimenta

Cuidar do planeta é um passo importante para a qualidade de vida de todos. Porém, esse pensamento ainda não despertou o interesse da maioria. A verdade é que o respeito pelo o outro já não faz parte do costume de muita gente e o individualismo acarreta em problemas sérios, como o uso desenfreado de água, contaminações e desmatamentos.

As Florestas representam um valioso recurso natural renovável gerador de múltiplos bens e serviços da maior relevância para o ambiente, para a economia e para a qualidade da vida dos cidadãos, contudo, o que mais se destaca em suas qualidades, é o fator econômico, por render bons lucros a uma minoria.

O órgão da ONU responsável pela agricultura e alimentação (FAO, sigla em inglês) alertou no último dia 16, durante a Semana Florestal no Mundial 2009 na sede da ONU, que diariamente são destruídos 200 quilômetros quadrados de floresta em todo o Mundo e que a desflorestamento na América do Sul não tem previsão de diminuir. Para o engenheiro ambiental Manoel Júnior, normas e leis não funcionam quando a falta de conscientização faz parte da cultura de quem explora as florestas. “O desmatamento e a queima de florestas são a segunda fonte de emissões de dióxido de carbono na atmosfera, o que faz com que as mudanças climáticas tenham mais ênfase. Reduzir o desmatamento é garantir a vida do nosso planeta”, ressalta.

CONSCIÊNCIA – No mesmo caminho segue a utilização da água (ou má utilização). Apesar da Terra ser conhecida como o Planeta Água, do total, 97% do líquido é considerado muito salgado para beber e para ser usada em processos industriais; 1,75% está congelada; 1,24% fica escondida no interior da Terra. O que sobra para o consumo é aproximadamente 1% de água potável para ser usada pelos mais de 6 bilhões de pessoas  no mundo. Contudo, outro fator preocupa a poluição das águas: o uso de agrotóxicos e fertilizantes. Produtos sintéticos já são a segunda causa de contaminação da água no País. Só perde para o despejo de esgoto doméstico, o grande problema ambiental brasileiro. De acordo com o IBGE, do total de 5.281 municípios que têm atividade agrícola, 1.134 (21,5%) informaram ter o solo contaminado por agrotóxicos e fertilizantes.

A preocupação permeia a cabeça daqueles que ainda acreditam num planeta saudável. O questionamento que fica é: será que vale a pena apostar no lucro individual à promover qualidade de vida para o coletivo?

A menopausa chegou!Vou fazer reposição hormonal?

Por Élida Maria

Muitas mulheres quando passam dos 40 anos   começam a pensar na menopausa e nas suas consequências. A dúvida é quase sempre a mesma. Vou ter que fazer reposição hormonal? Mas, diferente do que muitas pensam não existe uma regra em que todas devem usar certo tipo de medicamento ou ainda que tenham sintomas iguais.

A reposição hormonal visa na verdade minimizar ou prevenir as alterações decorrentes das mudanças hormonais do corpo da mulher. Além isso, corrige as disfunções menstruais da pré-menopausa e também da pós-menopausa.

Segundo o ginecologista Baltazar Machado nessas fases podem surgir problemas neuropsíquicos de mudanças de humor e sintomas depressivos, revertidos por meio da terapia estrogênica. No entanto, não existe uma idade definida para se fazer reposição hormonal. “Ela não é uma regra para todas as mulheres. Porém requer uma decisão que resulta de uma pesquisa do estado da saúde físico-ginecológica do público feminino”, explica o médico.

Os sintomas da menopausa não são pré-definidos. Algumas mulheres poderão não sentir reação alguma. Já outras, mencionam ondas de calor (fogachos), irritabilidade, pele ressecada, alterações na esfera sexual e distúrbios no metabolismo das gorduras e açúcares.

O ginecologista explica também que os medicamentos usados para o tratamento podem ser consumidos por quase todas as vias, dependendo apenas da adaptação de cada organismo.  “Há remédios utilizados por via oral, injetável, cutânea, subcutânea, nasal, e outros. Tecnicamente, a reposição deverá ser feita por um período de 10 a 15 anos. Porém, os casos devem ser avaliados e levados em consideração individualmente.”

ATENÇÃO

Antes de qualquer procedimento, a mulher deve procurar um ginecologista e explicar o que está sentindo. A rotina de investigação ginecológica envolve vários exames, mas, para começar, solicita-se a prevenção do câncer de colo uterino, ultra-sonografia (U.S. G) endovaginal e mamografia.

Leia mais:

http://drauziovarella.ig.com.br

 

Diego Hypólito consegue bons resultados na Copa do Mundo de Ginástica

Por Rhuan Torres

Diego faz bonito na Copa do Mundo de Ginástica

O ginasta brasileiro Diego Hypólito foi destaque na Copa do Mundo de Ginástica, que aconteceu em Cottbus, Alemanha. O atleta ganhou duas medalhas de prata, uma no solo e outra no salto sobre o cavalo, algo que não acontecia desde 2004, em uma etapa da competição no Rio de Janeiro. Com esses resultados, Hypólito contabilizou 20 medalhas em circuitos mundiais. No torneio deste ano, apenas Diego conseguiu subir ao pódio, e por duas vezes.

A próxima competição será em abril, na Eslovênia. Porém, mesmo com os bons resultados, o atleta passa por problemas. Desde sua derrota nas Olimpíadas de Pequim, no ano passado, ele perdeu 85% dos seus patrocinadores, além de não receber o salário como atleta do seu clube, o Flamengo.  Sem recursos, fica inviável para o atleta participar de competições de alto nível. Principalmente quando se trata de um dos favoritos à títulos.

+ confira mais no site: http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Esportes&newsID=a2449167.xml

Teatro pernambucano oferece peças para adultos

Por Elaine Cristine

Os palcos dos teatros pernambucanos oferecem opções para os adultos nos finais de semana do mês de março. Confira a programação:
Antunes Filho e seu universo: A Ilusionistas Corporação Artística apresenta a mostra “O Universo de Antunes Filho”, um dos encenadores mais instigantes da cena teatral brasileira, que comemora 60 anos de carreira e 80 anos de vida, com várias atividades. Agende-se: Coletânea Prét-à-Porter, de terça a sexta, 24 a 27 de março, às 20h, no Teatro Hermilo Borba Filho (ingresso: R$ 10 e R$ 5); A Falecida: Vapt-Vupt, em estréia nacional, sábado e domingo, 28 e 29 de março, às 20h, no Teatro Armazém (ingresso: R$ 10 e R$ 5); Ciclo de Palestras, de segunda a sexta, 24 a 28 de março, a partir das 14h, no Teatro Apolo, gratuito.
 
Coletivo Angu de Teatro em cena com três espetáculos: Angu de Sangue (quintas e sextas, às 21h, no Teatro Apolo, com ingressos a R$ 10 e R$ 5); Rasif – Mar Que Arrebenta (sábados e domingos, às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho, com ingressos a R$ 20 e R$ 10); Ópera (sábados e domingos, às 21h30, no Teatro Apolo, com ingressos a R$ 10 e R$ 5).
 
Musical permeado por canções de Luiz Gonzaga: Cantigas do Sol – Dom Quixote de Cordel (sábados e domingos, às 20h, no Teatro Barreto Júnior, com ingressos a R$ 10 e R$ 5).
 
Cia. Trupe do Barulho é diversão garantida: As Criadas… Malcriadas (sábados e domingos, às 18h30, no Teatro Valdemar de Oliveira, com ingressos a R$ 10 – preço único); Chupa-Chupa Show (sábados, às 21h, e domingos, às 20h30, no Teatro Valdemar de Oliveira, com ingressos a R$ 10 – preço único).

Terça Negra com maracatu, afoxé e mangue beat

Por Elaine Cristine

Acontece hoje (24), a partir das 20h, no Pátio de São Pedro, mais uma edição do Projeto Terça Negra. O show de abertura será feito pelo grupo percussivo Omobirim, do Córrego São Sebastião em Água Fria. Logo depois, às 21h, o evento fica por conta da banda Djembolata, de Casa Amarela, misturando mangue beat e afoxé. O encerramento será feito ás 22h, pelo Maracatu Almirante do Forte, dos Torrões.

O Movimento Negro Unificado (MNU) lançou o projeto com o apoio da Secretaria de Cultura do Recife e está incluso na agenda dos eventos da cidade. A Terça Negra promove artistas locais, oferecendo lazer e cultura para o povo recifense.

Lula minimiza efeitos da crise no Brasil e defende biocombustíveis

Por Ari Jr

Em entrevista publicada no site da BBC Brasil, o presidente Lula declarou no dia 14 de março, durante visita ao presidente norte-americano Barak Obama, em Washington, que a crise é uma oportunidade para ambos aprenderem mais.

Destacando números positivos de seu governo nos últimos seis anos, Lula voltou a afirmar que a crise econômica mundial não afetou o Brasil com a mesma intensidade como tem atingido os  EUA e  outros países desenvolvidos. “Uma gravíssima crise de desconfiança abateu-se sobre a economia dos países ricos. No Brasil, não tivemos esse tipo de problema. Nosso bancos, privados e públicos, não foram contaminados pelas aventuras dos especuladores”, revelou.

À vontade ao lado de Obama, o presidente brasileiro ainda criticou a forma irracional de exploração dos recursos naturais praticada pelos países ricos. Para Lula, modelos absurdos de produção e consumo destroem a natureza e favorecem aventuras especulativas que põem em risco não só o futuro, mas o presente de toda a sociedade. “A crise ameaça o próprio cerne da democracia, pois demonstra que os destinos da humanidade escaparam ao controle do ser humano”, destacou.

O presidente brasileiro ainda aproveitou a oportunidade de visibilidade na imprensa mundial e defendeu o biocombustível nacional como uma alternativa para a substituição dos combustíveis fósseis. “É uma oportunidade extraordinária”, revelou. Ele disse que no Brasil 90% dos carros produzidos têm a possibilidade de utilizar o biocombustível.

Lula propôs aos EUA parceria para preparar a África na produção do biocombustível e assim colaborar no desenvolvimento do continente. “Eu quero que haja parceria para alguma coisa  que possa gerar emprego na África, e isso é responsabilidade nossa  transferindo tecnologia e compartilhando com eles (africanos) o desenvolvimento”, defendeu.

Só pra relaxar

Por Betto Quental

Betto Quental entrevista a cantora Kelly Rosa, no programa Cena Livre da TV universitária. Acompanhada pelo músico Jorge Simas, no violão, Kelly mostra o seu primeiro CD no segmento da  MPB – “Volta e Meia” e a proveita para prestar uma homenagem ao compositor pernambucano, Acioly Neto.

O local é no Restaurante DePaulo, no IPSPE. Então, vai aí uma palhinha da música – Espumas ao Vento.