Acabou e aí?

 

Por Klever Schneider

 

Imagine a situação. Você comprou flores para sua grande paixão, as mais belas rosas. Marca o encontra e entrega o mimo. O que parecia se tornar num momento maravilhosa se transforma num pesadelo. O amor acabou e com ele a relação foi por água abaixo. Não há volta, não há saídas. Neste momento fica aquela sensação de que tudo que se investiu naquele relacionamento foi por água abaixo. 

Cenas como essas são comuns a todos seres humanos. E nesses altos e baixos, a vida precisa continuar. Mas algumas pessoas viram reféns de um passado que não volta mais. Sobram fotografias, imagens na memória, aquela música tocante ou um simples objeto que traz doces lembranças.

“Para mim foi difícil esquecer, levei muito tempo. Tentei namorar bastante, conhecer outras pessoas mais ainda estava presa ao meu antigo namorado. Precisei de terapia pra dar um novo rumo na minha vida”, lembra a advogada Larissa, 26 anos.

 Diferente da jovem advogada, o estudante Henrique Bratz, 23, explica que é mais frio nessas situações. “Se ela termina comigo, posso até gostar, mas dou um jeito de esquecer. Não fico naquela coisa de sofrimento e tal. Dependendo, saio no mesmo dia. Não fico correndo atrás”, admite.

Exemplos como dos entrevistados acima são algumas formas de encarar o término de um grande amor. Existem tantas outras, o importante é buscar saídas. Alguns se isolam e curtem o luto dessa perda, outros vão em busca de ocupar o tempo se divertindo de inúmeras formas.

 

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